Ei! Antes de começar a ler o post: te aconselho voltar ao primeiro da série e ler na ordem, pra não perder o “fio da meada”.
Se tu está acompanhando a série, deixe nos comentários tuas impressões, vou amar ler e responder todas!

Nunca sai do sul, ou melhor só viajei dentro da região sul do Brasil. O meu máximo foi Curitiba e de carro.
Estava muito empolgada e mal conseguia esperar para estar na Mega. Os dias arrastavam-se lentos, as semanas estavam provocando uma enorme ansiedade com um misto de euforia.
Enfim chegou o dia!
Eu e meu parceiro, marido, apoiador da vida pegamos o avião em Porto Alegre e aterrissamos em São Paulo.
Nada pode ser tão perfeito: o voo atrasou aqui em POA, mas não me impediu de chegar, um pouco atrasada para a abertura da feira.
Ao percorrer o trânsito de uber, a ficha ainda não tinha caído. Eu to em SP? Eu vou pra Mega? Eu sou artista? Eu to na exposição?

Eu queria correr, juro que eu parecia uma criança, tri faceira.
Subindo as escadas da expo, eu pude me contagiar de alegria e euforia de pessoas que iam chegando. Realmente só quem está lá para entender o sentimento contagiante de alegria.
Entramos no maravilhoso mundo do artesanato. Pelo menos para essa pessoa aqui era. Sabe criança em loja de doces? Ou em um parque de diversões?
Euzinha mesmo. Sorrindo de orelha a orelha, e não acreditava em tudo que vislumbrava.
Foco Alana. Caminhei direto para a área da galeria WR Art. Pois ansiava em ver as obras, conversar com a Ingrid, conhecer mais artistas.
É guria: tu está lá.
E nem podia imaginar que encontraria a tua galera.
