Já escutamos várias vezes sobre a importância de sermos consistentes naquilo que fazemos para realmente evoluirmos, não é verdade?
Mas uma coisa que talvez a gente não pense é que ser consistente não é o mesmo que ser infalível.
Eu, por exemplo, falho com muita frequência: tem dias que não escrevo, não leio, não trabalho bem e nem lavo a louça.
Isso não me transforma em um fracasso – muito menos em um ser bagunçado e inconsistente.
Isso só faz de mim um ser humano, como a maioria de nós que não é um avançado reptiliano disfarçado de homo sapiens.
E essas falhas não fazem me sentir fracassada principalmente porque quem define o que eu sou, sou eu mesma.
Falhas vão acontecer.
Haverá dias em que a gente não vai conseguir fazer tudo que nós queríamos fazer.
Nesses dias, o que nos resta é aceitar que esse tipo de coisa acontece e continuar o que estamos fazendo normalmente, sem culpa.
ISSO, guris e gurias, é consistência para mim.
Continue criativa!
